sexta-feira, 30 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
EDUCAÇÃO DOS FILHOS
VOCÊ PAPAI E MAMÃE
O QUE ACHA DA NOVA LEI DE NÃO PODER DAR PALMADINHAS NO SEU FILHO?
Estamos em 2010 e cada vez mais os valores estão se perdendo.
Fui criada na época em que os pais faziam uso de sua autoridade para educar seus filhos, uma época em que a lei maior era o pai e a mãe quem ditava. Uma época em que os pais tinham honra e glória como educadores; pois os filhos respeitavam o pai chefe da casa, a mãe era soberana nos seus ensinamentos; e nós filhos sentíamos orgulho de nossos pais, sentíamos respeito pelos mais velhos, considerávamos nossa professora uma segunda mãe e a ela tínhamos carinho e gratidão por nos ensinar, nosso vizinho era considerado da família o primeiro a nos socorrer. Às pessoas mais velhas sempre nos dirigimos com muito respeito pela experiência e sabedoria de vida que tinham.
Fui criada chamando meus pais de senhor e senhora e os mais velhos também, e, isso sempre foi sinônimo de respeito e não de velhice.
Sei que a grande maioria de nós somos descendente desta educação autoritária, onde a família tinha poder e autonomia nos caminhos da educação. Onde o autoritarismo se impunha como proteção aos filhos queridos. Onde não foi preciso trazer para sua casa a lei maior para coagir, interferir ou comandar nas atitudes e decisões a serem tomadas.
Co mo está nosso mundo hoje?
Como estão nossas famílias?
Como está nossa sociedade?
Quem está ditando as regras da vida?
Tiraram o direito de a família ser responsável, o dever de cada família sustentar a sua. Criaram leis que pune aos pais e liberta os filhos, criaram leis que abre oportunidades de famílias viverem dependentes desse paternalismo desenfreado; vales, bolsas, prêmios, que miseravelmente mascaram a maneira de viver, enganam e encaminham as pessoas para um mundo sem volta, um mundo de folgados, sem vontade de buscar seu pão de cada dia.
Lembro com orgulho dos meus tempos de criança, usava o lápis até o ultimo centímetro encaixado na taquara, a borracha que de tanto apagar se tornava transparente ou uma bolinha que mal dava pra segurar na mão. Quanto orgulho tive de comprar um novo caderno depois de escrever as 96 páginas sem arrancar nenhuma. Quanta emoção e prazer de chegar à vendinha e comprar meu material escolar, pagar com o dinheiro digno do trabalho de meus pais. Usava a sacola que minha admirável mãe costurou pra mim com pano de fazer capas...
Quanto carinho nossos pais nos deram do jeitinho deles, não foi comprando a roupa da moda com marcas caras, brinquedos prontos, comida industrializada, tecnologia moderna como agora temos...
Aquele brinquedo feito pelas mãos do papai e da mamãe: o triciclo feito do tronco da árvore, a boneca de pano cheia de retalhos e cabelos de lã de ovelha, a casinha de bonecas embaixo da árvore, o quadro de escrever feito de tábuas e giz feito de carvão imitando a professora.
Tempo em que a sabedoria era passada de geração em geração, onde as famílias se reuniam em oração toda noite antes de dormir agradecendo a Deus pela vida, pelo alimento, moradia e trabalho.
Tempo em que tudo na casa tinha ordem, o trabalho de cada um, a hora de sair e a hora de voltar para casa.
Onde foi parar essa sabedoria tão pura e verdadeira sem diploma de doutor?
Porque hoje temos uma vida tão conturbada cheia de desavenças e desencantos, onde a maldade tem poder sobre o bem, onde o certo está perdendo espaço para o errado.
Será que ensinar os valores o respeito à obediência, a responsabilidade, o trabalho, fere os princípios do cidadão?
Hoje tanto se fala em diplomacia, em modernidade, em avanços tecnológicos em políticas sociais... mas até onde isso está nos levando.
Qual é o aprendizado do povo nesse caminho tortuoso?
Porque tanta maldade, assassinatos, estupros, roubos, suicídios, acidentes, abandonos, vinganças, bebidas, drogas... e quantas mais?
Ana Paula disse:
Um filho bater na cara de um pai pode? Um filho espancar sua mãe pode? um filho assassinar pai e mãe pode? Afinal ele é menor de idade, ou seja, ele é intocável, não pode arcar com os resultados de suas atitudes. Em que pais estamos vivendo? ( julho 18, 2010)
Amaral:
"Ultimamente os governos criam leis sem pensar no futuro. Já tem o estatuto da criança que trata o menor infrator como criancinha e agora criam esse de proibir os educadores, pais e demais de darem suas correções sem exageros. Antes quando nossos avós, os avós de nossos pais e até nós fomos educados não tinha essa pouca vergonha que esta hoje. Acredito que deveria se pensar melhor antes de aprovar uma lei dessas. Daqui a pouco tem professor, pais, avós, tios, e demais presos por tentarem educar. "( 14/07/2010 )
Seriana Furtado:
"Acho que a deputada autora desse projeto, está pouco preocupada com as famílias, na verdade ela quer é aparecer e agradar não sei quem. Sou de 1967 onde a educação era mais rígida, porém filhos tomavam bênçãos aos seus pais, diziam senhor e senhora aos mais velhos, mantinham respeito pelos professores como seus mestres, davam satisfações aos pais ou responsáveis ,cresciam como cidadãos de bem, cumpridores dos seus deveres e o índice de criminalidade era bem menor. Esse projeto só vai servir para tolher o direito dos pais na correção dos seus filhos. Em dias como estes em que a família sofre com a ausência da mãe fora do lar, porque tem que trabalhar e suprir as necessidades básicas dos filhos, um projeto como esse só vai contribuir para formar mais delinqüentes. Acho melhor fazerem projetos para recuperação de drogados e filhos encrenqueiros por falta de disciplina. Quem faz o que quer se torna um libertino, os filhos precisam de normas e regras e as melhores pessoas para impor isso são os pais. Melhor apanhar palmadas dos pais do que ser espancado e morto pela polícia ou ficar anos cumprindo pena em uma penitenciária sem estrutura e a mercê do poder Público com suas pilhas de processos encalhados. " (18/05/2010)
Sérgio Murilo Machado:
É um verdadeiro absurdo o governo interferir na maneira como nós educamos nossos filhos. Até nas ditaduras esse direito é respeitado. Os casos de abuso podem e devem ser punidos, mas não em detrimento de meu direito de pai. Nas escolas os alunos agridem professores e colegas justamente porque faltou um pulso firme dos pais, através do diálogo ou mesmo com algumas palmadas. Chega de psicologia barata. O nosso mundo esta virando de cabeça para baixo.
VOCÊ SABE A RESPOSTA ?
O QUE ACHA DA NOVA LEI DE NÃO PODER DAR PALMADINHAS NO SEU FILHO?
Estamos em 2010 e cada vez mais os valores estão se perdendo.
Fui criada na época em que os pais faziam uso de sua autoridade para educar seus filhos, uma época em que a lei maior era o pai e a mãe quem ditava. Uma época em que os pais tinham honra e glória como educadores; pois os filhos respeitavam o pai chefe da casa, a mãe era soberana nos seus ensinamentos; e nós filhos sentíamos orgulho de nossos pais, sentíamos respeito pelos mais velhos, considerávamos nossa professora uma segunda mãe e a ela tínhamos carinho e gratidão por nos ensinar, nosso vizinho era considerado da família o primeiro a nos socorrer. Às pessoas mais velhas sempre nos dirigimos com muito respeito pela experiência e sabedoria de vida que tinham.
Fui criada chamando meus pais de senhor e senhora e os mais velhos também, e, isso sempre foi sinônimo de respeito e não de velhice.
Sei que a grande maioria de nós somos descendente desta educação autoritária, onde a família tinha poder e autonomia nos caminhos da educação. Onde o autoritarismo se impunha como proteção aos filhos queridos. Onde não foi preciso trazer para sua casa a lei maior para coagir, interferir ou comandar nas atitudes e decisões a serem tomadas.
Co mo está nosso mundo hoje?
Como estão nossas famílias?
Como está nossa sociedade?
Quem está ditando as regras da vida?
Tiraram o direito de a família ser responsável, o dever de cada família sustentar a sua. Criaram leis que pune aos pais e liberta os filhos, criaram leis que abre oportunidades de famílias viverem dependentes desse paternalismo desenfreado; vales, bolsas, prêmios, que miseravelmente mascaram a maneira de viver, enganam e encaminham as pessoas para um mundo sem volta, um mundo de folgados, sem vontade de buscar seu pão de cada dia.
Lembro com orgulho dos meus tempos de criança, usava o lápis até o ultimo centímetro encaixado na taquara, a borracha que de tanto apagar se tornava transparente ou uma bolinha que mal dava pra segurar na mão. Quanto orgulho tive de comprar um novo caderno depois de escrever as 96 páginas sem arrancar nenhuma. Quanta emoção e prazer de chegar à vendinha e comprar meu material escolar, pagar com o dinheiro digno do trabalho de meus pais. Usava a sacola que minha admirável mãe costurou pra mim com pano de fazer capas...
Quanto carinho nossos pais nos deram do jeitinho deles, não foi comprando a roupa da moda com marcas caras, brinquedos prontos, comida industrializada, tecnologia moderna como agora temos...
Aquele brinquedo feito pelas mãos do papai e da mamãe: o triciclo feito do tronco da árvore, a boneca de pano cheia de retalhos e cabelos de lã de ovelha, a casinha de bonecas embaixo da árvore, o quadro de escrever feito de tábuas e giz feito de carvão imitando a professora.
Tempo em que a sabedoria era passada de geração em geração, onde as famílias se reuniam em oração toda noite antes de dormir agradecendo a Deus pela vida, pelo alimento, moradia e trabalho.
Tempo em que tudo na casa tinha ordem, o trabalho de cada um, a hora de sair e a hora de voltar para casa.
Onde foi parar essa sabedoria tão pura e verdadeira sem diploma de doutor?
Porque hoje temos uma vida tão conturbada cheia de desavenças e desencantos, onde a maldade tem poder sobre o bem, onde o certo está perdendo espaço para o errado.
Será que ensinar os valores o respeito à obediência, a responsabilidade, o trabalho, fere os princípios do cidadão?
Hoje tanto se fala em diplomacia, em modernidade, em avanços tecnológicos em políticas sociais... mas até onde isso está nos levando.
Qual é o aprendizado do povo nesse caminho tortuoso?
Porque tanta maldade, assassinatos, estupros, roubos, suicídios, acidentes, abandonos, vinganças, bebidas, drogas... e quantas mais?
Ana Paula disse:
Um filho bater na cara de um pai pode? Um filho espancar sua mãe pode? um filho assassinar pai e mãe pode? Afinal ele é menor de idade, ou seja, ele é intocável, não pode arcar com os resultados de suas atitudes. Em que pais estamos vivendo? ( julho 18, 2010)
Amaral:
"Ultimamente os governos criam leis sem pensar no futuro. Já tem o estatuto da criança que trata o menor infrator como criancinha e agora criam esse de proibir os educadores, pais e demais de darem suas correções sem exageros. Antes quando nossos avós, os avós de nossos pais e até nós fomos educados não tinha essa pouca vergonha que esta hoje. Acredito que deveria se pensar melhor antes de aprovar uma lei dessas. Daqui a pouco tem professor, pais, avós, tios, e demais presos por tentarem educar. "( 14/07/2010 )
Seriana Furtado:
"Acho que a deputada autora desse projeto, está pouco preocupada com as famílias, na verdade ela quer é aparecer e agradar não sei quem. Sou de 1967 onde a educação era mais rígida, porém filhos tomavam bênçãos aos seus pais, diziam senhor e senhora aos mais velhos, mantinham respeito pelos professores como seus mestres, davam satisfações aos pais ou responsáveis ,cresciam como cidadãos de bem, cumpridores dos seus deveres e o índice de criminalidade era bem menor. Esse projeto só vai servir para tolher o direito dos pais na correção dos seus filhos. Em dias como estes em que a família sofre com a ausência da mãe fora do lar, porque tem que trabalhar e suprir as necessidades básicas dos filhos, um projeto como esse só vai contribuir para formar mais delinqüentes. Acho melhor fazerem projetos para recuperação de drogados e filhos encrenqueiros por falta de disciplina. Quem faz o que quer se torna um libertino, os filhos precisam de normas e regras e as melhores pessoas para impor isso são os pais. Melhor apanhar palmadas dos pais do que ser espancado e morto pela polícia ou ficar anos cumprindo pena em uma penitenciária sem estrutura e a mercê do poder Público com suas pilhas de processos encalhados. " (18/05/2010)
Sérgio Murilo Machado:
É um verdadeiro absurdo o governo interferir na maneira como nós educamos nossos filhos. Até nas ditaduras esse direito é respeitado. Os casos de abuso podem e devem ser punidos, mas não em detrimento de meu direito de pai. Nas escolas os alunos agridem professores e colegas justamente porque faltou um pulso firme dos pais, através do diálogo ou mesmo com algumas palmadas. Chega de psicologia barata. O nosso mundo esta virando de cabeça para baixo.
VOCÊ SABE A RESPOSTA ?
domingo, 11 de julho de 2010
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